sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A singeleza cativante de Hannes Coetzee



Lembro-me da primeira vez que ouvi música sul africana. Foi na casa do Portinho, ainda na época da faculdade. Na sala havia uma estante entupida de fitas cassetes (!) e um dia, fuçando como de costume achei uma fitinha do Ladysmith Black Mambazo. Botei pra tocar. Ouvi. Eram vozes cativantes, enraizadas, honestas. Música que atravessava oceanos. Essa semana descobri um sul africano chamado Hannes Coetzee. Cliquei. Assisti. Novamente me deparei com uma música cativante, enraizada & honesta, mas de uma singeleza sem igual, que também a tornava capaz de atravessar oceanos.

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